quarta-feira, 22 de abril de 2009


Olá!!

Muuuuito tempo sem postar, mas hoje voltei por um bom motivo!

Meu suuuper amigo André, começou a rodar o filme dele :) AêêÊ!!!

Meu outro amigo, Alberto (assesssor de imprensa do filme), me mandou o release informando!

Segue ao lado, a foto dele com a atriz Guta Stresser!

Suuuuper feliz por todos os envolvidos e peço que Deus os ilumine!


“Tudo que Deus Criou...” começa a ser rodado em Campina Grande

Começaram quinta-feira, 16, em Campina Grande, as gravações do longa metragem paraibano TUDO QUE DEUS CRIOU..., fruto de uma parceria entre o jovem diretor André da Costa Pinto e o produtor Adriano Lírio, ambos bastante premiados nos últimos anos pelos seus trabalhos na área audiovisual.
Apesar se contar com baixo orçamente, o filme conta com a participação de grandes atores e atrizes do cinema e da TV brasileira, que se envolveram com a história e acreditaram no projeto. No elenco estão nomes como Letícia Spiller, Guta Stresser, Maria Gladys, Cláudio Jaborandi e Paulo Vespúcio.
No entanto, a predominância do elenco são atores locais, a maioria deles oriundos de um curso de formação ministrado pelo diretor do longa, em parceira com a Universidade Estadual da Paraíba. Dentre esses está o protagonista da história, Miguel Arcanjo, interpretado pelo jovem ator Paulo Phillipe, 18, que conquistou o papel após passar por uma maratona de testes nas cidades de Campina Grande e do Rio de Janeiro, onde disputou a vaga com concorrentes de todo o Brasil.
Na história, Miguel, entre traumas, obstáculos e dificuldades, se vê na necessidade de sustentar sua família. Sua mãe, Dona Dagui (Maria Gladys), sua irmã Ângela (Guta Stresser) e seu cunhado, cujo papel será feito por Claudio Jaborandi, formam uma espécie de família urbana de classe média-baixa, que enfrentam acontecimentos de alegria, de amor e de tragédia. Em paralelo ao núcleo familiar, o jovem Miguel vive uma espécie de triângulo amoroso com os personagens interpretados por Letícia Spiller e Paulo Vespúcio.
Segundo o produtor Adriano Lírio trata-se de um “filme paraibano”, seja pela história, um drama urbano verídico ocorrido em João Pessoa e adaptado para Campina, ou pela produção em si, uma vez a grande maioria dos que estão trabalhando no longa são da terra, dentre esses 50 estagiários, estudantes da Universidade Estadual da Paraíba.
Em vez da temática da seca e da miséria, a história fala de dramas e problemas comuns dos seres humanos, independente do local onde eles residam. Uma das temáticas do filme será a inclusão social. As personagens de Letícia Spiller e Maria Gladys, que são cegas, trarão à tona a questão dos portadores de deficiência visual.
A expectativa do diretor André da Costa Pinto, 23, é grande, sobretudo por tratar-se de seu projeto cinematográfico mais ambicioso até então. Essa será sua primeira experiência à frente de um longa-metragem. Antes disso, o diretor realizou dois curtas, “Amanda e Monick” (2007) e “A Encomenda do Bicho Medonho” (2006), ambos bastante premiados nos festivais por onde passaram.
As gravações do filme serão feitas até o dia quatro de maio e todas as locações serão feitas em Campina Grande, sobretudo nos bairros Rosa Mística e no Centro (ruas João Pessoa e Félix Araújo). A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) é a grande incentivadora do projeto.

3 comentários:

Alberto Simplício disse...

Valeu pelo apoio. Ajude aí a divulgar!! teu blog tá massa!!!

Xerus!

Fernando Firmino da Silva disse...

Esse André vai longe. Este é o cara!!!

Unknown disse...

Menina, eu não sei oq comento primeiro rs...
1)Amiga,como vc escreve bem!Eu me assusto c vc rs...vai longe essa menina...muito looonge!!!!
2)Cara, tou mto feliz pel filme de Andre...e fazer algo do nordeste que nao fale e mostre seca é uma raridade!Adorei e já estou louca para assistir!
3)Adoro seu blog!